Vinhos de Sampa
vinhos notáveis
O Brasil é um País tão grande que engloba diferentes latitudes, diferentes climas, regiões já consagradas em produção na vitivinicultura e, outras regiões estão despontando, trazendo muita tecnologia e desenvolvimento de novas técnicas.
É um cenário completamente novo, com vinhos finos excelentes, nobres, castas híbridas onde enólogos estão elaborando produtos de altíssima qualidade, com altíssimos padrões organolépticos, que não deixam nada a desejar em comparação a nenhum outro vinho de qualquer outra região de vinhos do mundo.
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REGIÃO DE MINAS GERAIS
A dupla poda ganha o país
A Syrah está rapidamente se tornando a uva mais representativa desta região. Isto, em parte, se deve à técnica da dupla poda, desenvolvida pelo pesquisador mineiro Murilo Regina. Uma cepa com excelentes resultados. O norte de Minas e vale do Jequitinhonha têm alguns testes bem representativos com castas brancas e tintas e com bons resultados, mas é no Sul de Minas onde a Syrah tem tido grandes resultados.
Por ser a região do Sul de Minas uma região muito úmida, com chuva em abundância, principalmente em março. a técnica da dupla poda permite que se faça duas podas na videira, pra que ela brote no verão e tenha o estágio de amadurecimento frutativo no outono, ou seja, a colheita ocorre no período do outono-inverno, por volta de maio a junho. Essa técnica também é conhecida como poda invertida, onde se alterna o mês do ano para se colher a uva. Muitos bons vinhos estão sendo elaborados nessa região, vários deles ganhadores de prêmios. O vinho carrega uma tendência de ser um pouco mais alcoolico do que normalmente seria, um pouco mais pesado do ponto de vista da estrutura, mas que conservam muito aroma.
Num passado recente, os produtores desta região bem próxima da Serra da Mantiqueira, produziam café. Não podemos deixar de lembrar que embora sejam culturas diferentes existe muita particularidades entre uma e outra.
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região de sampa!
evolução como marca
Nossa terra da garoa e de vinhos top nascendo fora das regiões já consagradas dentro do eixo São Roque- Jundiaí. No interior, com sua característica de solo popularmente conhecido como “terra vermelha”, estão sendo desenvolvidos muitos dos vinhos que temos hoje em nosso portifólio. A região de São Roque, Jales e Jundiaí, que sempre foi conhecida pelas uvas de mesa, hoje contam com grandes cepas viníferas que originam grandes vinhos finos, como o Cabernet Franc ganhador de vários prêmios.
Grande destaque para a Lorena, que é uma casta brasileira, hibrida, desenvolvida pela EMBRAPA, com nome feminino, perfumada, emblemática e de aroma característico, que origina grandes vinhos brancos frescos e até espumantes.
A Tannat paulista tem produzido vinhos muito macios, elegantes, fáceis de beber, com incrível aroma e excelente possibilidade de harmonização.
Também aqui vemos os antigos produtores de café migrarem para a viticultura, transformando seus lindos belos campos repletos de vinhas e vinhedos por todos os cantos.
Lindas vistas, belas paisagens, excelente enoturismo, convidativo para uma toalha, uma cesta de pique nique e uma tarde maravilhosa aproveitando os grandes vinhos paulistas.
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Santa Catarina
beleza e aroma únicos
É o segundo maior estado produtor de vinhos no Brasil. Grandes produtores de uma outra casta híbrida, a Goethe, quase no litoral de SC, de solo bastante arenoso. Reconhecido como IP de uva hibrida no Brasil. Grandes vinhos são elaborados a partir dessa uva, que teve boa parte de seu DNA vindo dos EUA.
Grandes vinhos brancos, excelentes espumantes, super aromáticos e de qualidade superior. Vinhos que preservam aquele aroma característico da uva na sua composição como fruta da uva comum, uva americana, de mesa. Mas no nariz traduzem aromas expressivos de pêssego, melão, fáceis de tomar, refrescantes, muito parecidos com os Moscatos, super perfumados.
Alguns cepas que produzem vinhos tintos, como a Teroldego por exemplo, estão sendo resgatadas da cultura italiana dos colonizadores e com isso, vinhos muito bons estão nascendo. Região do Planalto Catarinense, local de grandes e super altitudes como São Joaquim, onde a neve mesmo que esporádica fez nascer o primeiro Ice Wine brasileiro, um verdadeiro licor dos deuses, o vinho das uvas congeladas, colhidos com temperatura de – 8º no mínimo onde o congelamento preserva o aroma e o sabor da fruta, elaborado a partir do cabernet sauvignon.
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RIO GRANDE DO SUL
Tradição com inovação constante
Maior produtora de grandes vinhos brasileiros, se divide em vinhedos com mais de 1.100 m de altitude, em Campos de Cima da Serra, bem fria e quase todos os meses do ano, tem desde uvas desidratadas até tintos e brancos.
Região das Missões, da época dos Jesuítas e colonização dos índios, riquíssima no turismo, belas paisagens, inclusive históricas, campos de batalha e com uma cultura rica de detalhes e conhecimento para visitação, cepas como Ancellota, presuntos, mel, geleias e vinhos excelentes. Região dos italianos, perto de Santa Maria, região bem baixa, onde tem a depressão do estado, morros altos e vinhedos bem antigos.
Malbec brasileiro, com fruta equilibrada entre acidez e aroma, grandes solos, historias e cultura. Região da Campanha Gaúcha. Área enorme, quase do tamanho de Portugal, recentemente agraciada por uma IP, fruto de excelente e exaustivo trabalho de viticultores locais.
Diferentes solos e micro regiões vinícolas como se fossem mini vinhedos dentro de vários vinhedos maiores. Local do Tannat, com estilo e características próprias, diferentes do tannat uruguaio, bons espumantes, menos frescos, mas de fruta intensa, paisagem de filme.
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Região Nordeste
Nova, mas consolidada
As regiões de Petrolina e Juazeiro, que fazem parte o Vale do São Francisco, são relativamente novas na viticultura, com grandes investimentos tecnológicos. São grandes produtoras de uvas, com uma faculdade de Enologia à margem do Rio São Francisco.
Se tornaram uma região pioneira e de grande destaque na tecnologia de viticultura por irrigação. Como nessa região praticamente não existe inverno, as vinícolas do Vale São do Francisco provocam um estresse hídrico na planta.
Os vinhos são mais alcoolicos, com fruta muito madura, acidez média baixa por conta das altas temperaturas e exposição solar, moscateis mais doces, com alta concentração de açúcar residual, com fruta bem intensa.
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chapada diamantina
tecnologia gerando resultados
Esta região sempre foi tradicional no cultivo do café, agora migrando para a viticultura com parceria da EMBRAPA e assessoria da França no Morro do Chapéu, com testes em castas voltadas para espumantes. O enoturismo que irá se consolidar na região, diante de uma vista belíssima da pedra, vai fortalecer grandemente os vinhos brasileiros
Há alguns anos se achava que não havia possibilidade de se produzir bons vinhos na Bahia. Hoje a área ocupada com uvas soma mais de 40 hectares, que dão sustentação à produção da bebida que deve chegar ao mercado em 2021. A qualidade da drenagem favorece um bom desenvolvimento das raízes, permitindo-as buscar nutrientes em camadas mais profundas do solo, fator que contribui para a complexidade dos vinhos
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ESPÍRITO SANTO
um futuro promissor
Muitos vinhos de garagem, de excelente qualidade enológica estão sendo elaborados na região serrana deste estado.
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região de goiás
cerrado premiado
Especificamente na Serra dos Pirineus, Serra das Galés, novos e interessantes projetos de viticultura estão em pleno desenvolvimento.
É literalmente chamado de vinho do cerrado, cercado de Serras, montanhas, muito verde e um clima que remete ao aconchego, onde a viticultura aproveita todo esse rico bioma do para elaborar vinhos.
São premiados vinhos produzidos no cerrado com uvas europeias. Barbera e syrah são as uvas emblemáticas dessa região.
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Rio de Janeiro
um cenário propício
Sim, incrivelmente temos hoje vinhedos em produção na região carioca também. Na grande maioria ainda são vinhos elaborados em parceria com a EPAMIG mas que o terroir da uva é 100 % fluminense.
Isso porque, por ser muito caro o investimento e infraestrutura de tanques e maquinários para um porte ideal de uma vinificação de vinhos. Na região de Ceboulas, também temos o predomínio da técnica da dupla poda.
vinícolas com sampa
É uma verdadeira honra ter como parceiros vinícolas tão incríveis. E outras virão em breve. Acompanhe conosco.
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